De 14 a 16 de março, Celorico de Basto acolhe a mais bela festa de inverno de Portugal, um evento que alia inovação à tradição e que, no ano em que celebra o 20.º aniversário, pretende ser absolutamente memorável.
Com uma multiplicidade de atividades com as camélias como fonte de inspiração, esta festa internacional pretende efetivar o incremento científico com a celebração de um protocolo de parceria com a Ciência Viva para a criação de um Laboratório Vivo das Camélias e Jardins do Tâmega e Sousa. Será ainda efetivado o novo projeto cultural que pretende celebrar a identidade e memória coletiva local, designado “raiz”.
Estas inovações, que pretendem demarcar o território e consolidar a marca “Capital das Camélias”, vêm acrescentar valor às muitas iniciativas promovidas no âmbito da tradicional Festa das Camélias, com especial destaque para a exposição/concurso, um momento que atrai os maiores colecionares de camélias do país e da vizinha Galiza. Uma mostra que traz a Celorico de Basto os cultivares mais raros e que permite aos milhares de visitantes que passam pelo concelho durante o fim de semana apreciar e conhecer as camélias, um dos patrimónios culturais e naturais mais notáveis do concelho.





De 14 a 16 de março, Celorico de Basto está em festa, um dos eventos que mais visitantes atrai durante a época baixa, prevendo-se um retorno muito superior ao investimento. “Temos vindo a desenvolver um trabalho notável na valorização do nosso património natural e cultural, as camélias. Um trabalho que envolve toda a comunidade, que reforça o sentido de pertença e de orgulho de todos”, ressalva José Peixoto Lima, presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto.
“Este sentimento move a comunidade a desenvolver trabalhos notáveis e a participar com brio nas atividades promovidas. Todo este envolvimento, deixa as nossas ruas, varandas, montras e outros completamente engalanadas e motivo de visita de milhares de pessoas a par das múltiplas ações promovidas”, explica o autarca.
José Peixoto Lima acrescenta que “prevemos, efetivamente, o maior número de visitantes de sempre, com grande impacto social e económico. Esta não é apenas uma festa, é uma atividade mobilizadora que enche os restaurantes, os espaços de alojamento, as pastelarias, o comércio. Um evento de tal forma grandioso que os concelhos vizinhos saem muito beneficiados, uma vez que não temos capacidade para acolher toda a gente”. A festa cresce e com ela “cresce todo o território, num fomento crescente da coesão e da valorização daquilo que melhor nos identifica e distingue”, conclui.
